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Silvânia: História e Fé em Três Igrejas

Rose Oliveira
Publicado 21 de novembro de 2024
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5 Leitura mínima
Silvânia: História e Fé em Três Igrejas
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Foto produção: fonte Internet

 

Silvânia, no interior de Goiás, abriga em suas três principais igrejas — Nosso Senhor do Bonfim, São Sebastião e Paróquia Nossa Senhora do Rosário — um legado de fé e história. Esses templos, erguidos em diferentes épocas, são símbolos religiosos e culturais que narram a evolução da cidade e de seu povo.

Nesta matéria, conheça os detalhes de sua construção, os significados espirituais e os marcos históricos que fazem dessas igrejas verdadeiros patrimônios vivos de Silvânia.

 

Igreja de Nosso Senhor do Bonfim.

Igreja colonial histórica com céu azul

A construção da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim teve início em 1774, sendo um marco fundacional da cidade de Silvânia, conhecida na época como Bonfim. Construída no estilo colonial, a igreja utilizou o sistema de “gaiolas”, comum no período. O local serviu como centro religioso e social, com altares em estilo neoclássico. Até 1846, realizavam-se sepultamentos dentro da igreja, prática interrompida por motivos de saúde pública devido a surtos de doenças.

Atualmente, a igreja é tombada como patrimônio cultural pelo Estado de Goiás e está passando recentemente por uma grande restauração financiada pelo governo estadual. Os trabalhos incluíram reparos estruturais, restauração do altar e requalificação dos sistemas elétricos e hidráulicos. Esta preservação reforça a importância histórica e cultural do local, que segue como um símbolo da fé e da identidade da cidade. A igreja é um marco do barroco goiano, com características coloniais típicas, como paredes espessas de adobe, telhado em estilo colonial e um interior decorado com peças sacras, algumas atribuídas ao renomado escultor Veiga Valle. Serviu como ponto central da formação da vila, sendo referência religiosa e cultural para os primeiros colonizadores. Seu papel transcende o religioso, abrigando também o Museu de Arte Sacra, que guarda relíquias dos séculos XVIII, XIX e XX, incluindo imagens e telas históricas que narram a evolução de Bonfim até se tornar Silvânia. A igreja e o museu associados são pilares da memória coletiva local, atraindo visitantes interessados em história e arte religiosa.

 

Igreja de São Sebastião.

Igreja colonial branca com portas azuis e palmeiras

A Igreja de São Sebastião foi erguida no século XIX e está localizada em um dos bairros mais antigos de Silvânia. Dedicada ao santo protetor contra pestes e adversidades, ela surgiu como parte da expansão da religiosidade local, atendendo à crescente população que se estabelecia ao redor. Construída com traços simples e típicos do interior brasileiro, é um espaço de acolhimento para celebrações e festas religiosas tradicionais. Localizada no alto de uma colina próxima ao Córrego Lava-Pés, a igreja é um exemplo da arquitetura colonial simples e funcional. Foi tombada como patrimônio histórico municipal em 2001 e estadual em 2012.Por muitos anos, a igreja foi o centro da tradicional Festa de São Sebastião. No entanto, entrou em um estado crítico de conservação até ser restaurada em 2017, com investimentos significativos do governo de Goiás. Hoje, é símbolo de resistência cultural e fé na comunidade local. A Festa de São Sebastião continua sendo um evento anual de grande relevância, reafirmando o vínculo da população com sua história e tradições. Embora menos documentada em registros históricos formais, a devoção a São Sebastião é marcante, especialmente em festas populares que reúnem a comunidade local. Estas celebrações também reforçam a conexão histórica entre os moradores e o espaço sagrado.

 

Paróquia Nossa Senhora do Rosário.

Igreja branca com duas torres em cidade brasileira.

A Paróquia Nossa Senhora do Rosário está profundamente vinculada à tradição católica afro-brasileira, já que o Rosário dos Pretos foi uma devoção trazida pelos escravizados e posteriormente incorporada pela cultura local. Sua construção data do século XVIII e reflete a resistência cultural e espiritual dos afrodescendentes. Este espaço, além de religioso, tornou-se um símbolo da diversidade cultural e da memória coletiva da cidade. Não há uma data específica para a construção da atual igreja matriz, mas sua história está conectada ao crescimento urbano de Silvânia durante os séculos XIX e XX.O templo destaca-se pela arquitetura simples e acolhedora, sendo palco de festas religiosas que misturam fé e cultura popular, como a celebração de Nossa Senhora do Rosário.

Além das atividades litúrgicas, a paróquia desempenha papel social, promovendo eventos e atividades culturais que fortalecem o vínculo da comunidade com suas raízes católicas. Situada no centro da cidade, a igreja matriz reflete a transição entre os estilos colonial e moderno, marcando um novo capítulo no desenvolvimento arquitetônico da cidade.

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