Secult continua a brilhar nacionalmente na aplicação do recurso com a 1ª posição no ranking do Centro-Oeste e 2ª a nível nacional
O Governo de Goiás, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), mais uma vez se destacou na implementação da legislação federal Lei Paulo Gustavo, com 100,3% dos recursos alocados à classe artístico-cultural do estado. As informações foram atualizadas nesta segunda-feira (27/01) pelo Ministério da Cultura (MinC) e posicionam Goiás como 1º do Centro-Oeste e 2º do Brasil no pagamento aos proponentes habilitados. Em primeiro lugar, encontra-se o Espírito Santo (ES), com 101,2% executados.
O percentual acima de 100% foi atingido devido à rapidez da Secult Goiás na utilização dos recursos devolvidos pelos municípios goianos. Um montante de R$ 72,5 milhões foi direcionado a 665 proponentes, dos quais R$ 50,6 milhões foram aprovados para 422 nos editais de audiovisual e R$ 19 milhões para aproximadamente 243 nas demais áreas; além de R$ 2.931.218,41 aplicados na reforma e modernização do Cine Cultura (Goiânia) e do Cine Teatro São Joaquim (cidade de Goiás).
A titular da Secretaria de Estado da Cultura, Yara Nunes, enfatiza que o destaque no ranking nacional é resultado do esforço em equipe. “Estamos extremamente satisfeitos em liderar a execução da Lei Paulo Gustavo no Brasil. Este resultado é fruto do nosso comprometimento com a cultura e com os artistas que residem em Goiás. Continuaremos a dedicarmo-nos com empenho e eficiência para assegurar que os recursos cheguem de maneira eficaz a todos que engrandecem a riqueza cultural do nosso estado”, celebra a secretária.
Desde outubro de 2024, Goiás tem se destacado na implementação da Lei Paulo Gustavo, quando conquistou a 1ª posição no Centro-Oeste e a 3ª no Brasil. Inicialmente, o governo federal transferiu um total de R$ 68.579.249,85 ao governo estadual para apoiar os artistas goianos através de 20 concursos, que abrangem diversas categorias artísticas. A fase atual da utilização dos recursos é a prestação de contas à União.