O Programa Mulheres Mil inicia novas turmas no primeiro semestre, expandindo suas oportunidades de capacitação e inclusão social para mulheres em situação de vulnerabilidade. Com um impacto positivo na vida de mais de 800 participantes, a iniciativa promove qualificação profissional, inclusão social e autonomia financeira, especialmente entre comunidades quilombolas, indígenas, mulheres privadas de liberdade e organizadas em associações.
Jeane Fernandes dos Santos, moradora do Vão do Moleque, compartilhou sua empolgação: “Desde que fiz a inscrição, estava muito ansiosa. Sempre tive o sonho de aprender bordado. Crochê eu aprendi rapidinho, mas o bordado me encantava mais. A ansiedade me fez aprender rápido”, revelou emocionada.
O programa está ampliando sua atuação com novos cursos em várias regiões do estado. As turmas em andamento incluem formação em Assistente Administrativo, Artesã em Bordado à Mão, Assistente de Costura, Manicure e Pedicure, entre outros, dirigidos a diferentes comunidades e unidades prisionais.
Inclusão é uma palavra-chave para o Mulheres Mil, que também prevê novos cursos a partir de abril, oferecendo formações em Uruaçu, Cavalcante, Cromínia e Professor Jamil. As áreas de formação englobam não apenas bordado, mas também costura, estética, moda e administração, enfocando o fortalecimento da autonomia feminina e o empoderamento de grupos vulneráveis.
Recentemente, o projeto também promoveu a ação artística Semeando Bordados no Centro Cultural UFG, em Goiânia, reunindo talentos femininos da comunidade Kalunga, com a participação de mulheres que se formaram na primeira turma de bordado do programa em Cavalcante.
