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Meio Ambiente

Saneamento é o maior desafio ambiental da Amazônia, afirma ministro Waldez Góes

Redação
Publicado 29 de agosto de 2025
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Saneamento é o maior desafio ambiental da Amazônia, afirma ministro Waldez Góes
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A Amazônia enfrenta sérios desafios em relação à gestão de resíduos sólidos, com menos de 3% dos materiais gerados sendo reciclados. Essa situação alarmante foi ressaltada pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, nesta quinta-feira (28). De acordo com o ministro, a escassez de saneamento e o tratamento inadequado de resíduos são os principais problemas ambientais da região.

“Atualmente, a reciclagem de resíduos sólidos na Amazônia é extremamente baixa, e no Amapá, esse índice chega a apenas 1%. Para reverter esse cenário, é necessária uma cultura institucional mais forte e empreendedora que trate efetivamente os resíduos”, afirmou o ministro. Ele destacou que os focos mais conhecidos, como o desmatamento e a atividade de garimpo ilegal, não são os principais problemas ambientais da Amazônia, mas sim a defasagem em termos de saneamento e tratamento desses resíduos.

Durante a entrevista, Waldez Góes também mencionou o recente lançamento do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Manejo de Resíduos Sólidos, realizado na última segunda-feira (25). Este documento visa promover a gestão adequada de resíduos na região.

Além das questões ambientais, o ministro abordou a proposta de fortalecer as relações comerciais com a China. Ele anunciou que, no próximo sábado (30), o Amapá receberá seu primeiro navio proveniente da China, marcando o início de uma nova rota marítima entre o Porto de Santana das Docas e a região da Grande Baía Guangdong–Hong Kong–Macau. Essa articulação foi facilitada por três memorandos de cooperação entre o governo brasileiro e o chinês, destacando a importância de produtos da biodiversidade e logística.

O ministro também enfatizou o programa AgroAmigo, que visa apoiar financeiramente pequenos produtores rurais, especialmente na Amazônia, onde muitos enfrentam dificuldades devido à estiagem. O programa, que já operava no Nordeste, agora se expande para atender a agricultura familiar nas regiões Norte e Centro-Oeste. Waldez mencionou a importância deste tipo de apoio, especialmente em contextos onde a baixa dos rios impede que os produtores escoem suas produções.

“Este programa oferece até 40% de desconto no empréstimo para lidar com as dificuldades enfrentadas por aqueles que convivem com a estiagem”, explicou o ministro. Ele reforçou que a organização em cooperativas é fundamental para que pescadores, agricultores e extrativistas possam ter acesso aos programas de aquisição de alimentos e ao PNAE, que garante refeições escolares.

Por último, Waldez Góes ressaltou a relevância da agricultura familiar na segurança alimentar do país, apontando que a maioria dos alimentos consumidos no Brasil provém dessa atividade. O ministro criticou a dependência do Brasil em exportações, como soja e café, e destacou a necessidade de valorizar o trabalho dos pequenos produtores.

Waldez também anunciou um novo acordo com a Agência Brasileira de Desenvolvimento da Indústria, com o objetivo de incentivar a industrialização na Amazônia, uma região com grande potencial para o desenvolvimento de produtos farmacêuticos, atualmente apenas fornecendo matéria-prima.

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