Alunos do Centro Universitário Araguaia exploram os bastidores do Zoológico de Goiânia em visita técnica

Atividade reuniu acadêmicos de diferentes cursos e proporcionou uma imersão real no manejo, nutrição e rotina de cuidado com animais silvestres.

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Alunos do Centro Universitário Araguaia exploram os bastidores do Zoológico de Goiânia em visita técnica
Rose Oliveira

Neste domingo, 30 de novembro, estudantes do Centro Universitário Araguaia participaram de uma visita técnica ao Zoológico de Goiânia, promovida pelo GEAS (Grupo de Estudos de Animais Silvestres). A ação envolveu alunos de cursos como Jornalismo, Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental, Zootecnia e outras áreas, ampliando o conhecimento acadêmico por meio do contato direto com o ambiente de manejo animal.

O grupo foi recebido pelo estudante de Ciências Biológicas Ayrton, representante do GEAS, juntamente com a zootecnista Jackeliny, profissional com sólida experiência em nutrição e manejo de espécies silvestres. Ambos apresentaram ao grupo os bastidores da rotina técnica do zoológico, destacando o cuidado diário desempenhado pela equipe responsável.

Durante o percurso os estudantes aprenderam sobre o planejamento alimentar voltado para cada espécie, considerando hábitos e necessidades diferentes entre herbívoros, carnívoros, frugívoros e insetívoros. Também acompanharam explicações sobre enriquecimento ambiental, manejo comportamental, observação de saúde, administração de recintos e práticas que promovem estímulos físicos e cognitivos para os animais.

Arara azul e amarela sendo alimentada no zoológico.
Rose Oliveira

A infraestrutura chamou atenção pela organização, limpeza e estrutura adequada dos recintos. Os espaços oferecem sombra, água, áreas de descanso e elementos que simulam o ambiente natural das espécies. O bem-estar visível dos animais reforça a importância da manutenção contínua e dos cuidados técnicos que garantem qualidade de vida.

Outro ponto abordado foi a diversidade de origem dos animais que vivem no zoológico. Alguns chegam por transferência, outros por conservação, resgate ou impossibilidade de retorno imediato à natureza. Cada caso exige avaliação, adaptação e acompanhamento específico, demonstrando a complexidade do trabalho realizado no local.

A visita técnica proporcionou aos alunos uma vivência próxima, sensível e científica. Além de aproximar a teoria da prática, despertou novos olhares sobre conservação, respeito à vida silvestre e a importância de profissionais capacitados em ambientes de cuidado animal.

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