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Meio Ambiente

Semad lança mapeamento detalhado de Cerrado para grandes áreas

Redação
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Semad lança mapeamento detalhado de Cerrado para grandes áreas
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Semad lança mapeamento detalhado de Cerrado para grandes áreas
Semad e UFG trabalham no mapeamento dos remanescentes de vegetação nativa (Foto: Semad)

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) dá início, na próxima terça-feira (10/12), à entrega de um detalhado mapeamento de remanescentes de Cerrado.

O estudo recebeu o nome de Atlas de Remanescentes de Vegetação Nativa de Goiás e será entregue em seis etapas – a primeira delas no dia 10 de dezembro de 2024 e as outras, a cada intervalo de três meses. Cada etapa corresponde a uma bacia.

A primeira é a do Meia Ponte e dos Bois. Na sequência, virão: 2) Médio Tocantins e Paranã, 3) Alto Araguaia e Rio Vermelho, 4) Paranaíba, 5) Médio Araguaia, e 6) Almas, São Francisco e Corumbá.

Para executar o projeto, a Semad contratou o Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig) da UFG, que vai primeiro fazer o mapeamento, a partir de imagens de satélite, e em seguida a validação em campo. São cerca de dez pessoas do Lapig empenhadas no projeto, além de três analistas da Semad fazendo o monitoramento constante.

“Desde os anos 1980 existem projetos de mapeamento de uso e cobertura do solo em grandes áreas no Brasil, como o RadamBrasil, mas esse é o maior, nesse nível de detalhe, já feito no Cerrado. Para um estado inteiro, nunca se mapeou com esse nível de detalhamento. No máximo, em uma propriedade ou outra”, afirma Murilo Cardoso, gerente de Geoprocessamento e Monitoramento Remoto da Semad.

A matéria-prima para produção do mapeamento são as melhores imagens gratuitas que hoje estão disponíveis para consulta pública, fornecidas pelo programa de satélites brasileiro CBERS. O mapeamento com essas imagens vai fornecer um nível de detalhe 20 vezes maior que os mapas de uso e cobertura do solo do MapBiomas, que é a base que a Semad utiliza hoje.

“Imagine um pixel de imagem gerado por satélite. A partir de um certo grau de resolução, é impossível dizer onde existe ou não existe vegetação nativa. Nessa escala, admite-se algum grau de generalização. Com o objetivo de superar essa generalização, a Semad abriu uma consulta pública em 2022, em forma de seminário e com a participação de vários professores universitários, em que se debateu a metodologia da pesquisa e um dos pontos estabelecidos é a de que a validação de campo seria indispensável para dar precisão e refinamento aos dados”, complementa Murilo.

Atlas de Remanescentes de Vegetação Nativa de Goiás e será entregue em seis etapas (Foto: Semad)

A partir desse debate, redigiu-se um termo de referência que norteou o contrato assinado pela Semad e pelo Lapig. O papel da secretaria é o de monitorar a coleta e o manuseio de dados, oferecendo, quando for preciso, consultoria técnica para ajudar a UFG e identificar determinadas fitofisionomias que ocorrem em Goiás.

Cabe ressaltar que existem três tipos de formação na vegetação do Cerrado: campestre, savânica e florestal. E cada uma dessas três se subdivide em várias outras fitofisionomias, entre elas as que se dividem em úmida e seca. Depois de concluído, o Atlas vai mostrar todo esse inventário existente no Estado.

Por que o Atlas é importante

Com dados mais precisos, o Governo terá condições de avançar nas políticas públicas (Foto: Semad)

“O Atlas servirá de base para a Semad melhorar a prestação de serviço para a população e para nortear a execução de novos projetos, programas e ações”, afirma a secretária de Estado de meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Andréa Vulcanis.

“Esse banco de dados vai, por exemplo, acelerar a análise de pedidos de licenciamento para supressão, tendo em vista que a Semad já terá em mãos os dados que o empreendedor informa no ato da solicitação”.

O Atlas também fornecerá informações mais precisas a respeito da contribuição de Goiás no sequestro de gases causadores de efeito estufa (muito embora existam outras formas de sequestro, além da vegetação). Cada tipo de formação vegetativa a ser identificada no Atlas contribui de uma forma própria nesse processo.

Com dados mais precisos, o Governo de Goiás terá condições de avançar em políticas públicas nessa seara.

“O projeto também vai oferecer à Semad informações detalhadas sobre as reservas legais e Áreas de Preservação Permanente (APPs) existentes em Goiás, indicando a eventual necessidade de ações para recuperar APPs degradadas ou solicitar aos empreendedores a reabilitação de suas respectivas RLs”, complementa Vulcanis.

É importante ressaltar que, para aprovar propostas de reserva legal, a Semad sempre analisa se a área faz parte de um corredor ecológico, e essa análise poderá ser feita com mais precisão.

Por fim, , cabe lembrar que o Atlas servirá de instrumento para implementação das próximas fases do recém-criado programa de Pagamento por Serviço Ambiental (PSA), tendo em vista que o principal objetivo do PSA é justamente o de preservar remanescentes de vegetação nativa. Com essas informações, a Semad poderá decidir com mais tranquilidades quais municípios devem entrar prioritariamente no programa.

Fonte: Sec. Est. do Meio Ambiente

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