As celebrações em honra aos 80 anos da Academia Brasileira de Música chegam ao fim neste sábado, dia 19. Criada sob a liderança do maestro e compositor Heitor Villa-Lobos, a academia atua como um organismo técnico consultivo do governo federal, com a missão de promover e espalhar a música brasileira por diversas iniciativas.
Na jornada de festividades, a Sala Cecília Meireles, localizada no Rio de Janeiro, receberá na sexta-feira, dia 18, a terceira apresentação, que contará com a participação da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, dirigida pelo acadêmico Roberto Duarte. O grand finale acontecerá no sábado, também neste espaço, com a performance da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, sob a batuta do regente Marcelo Falcão.
O presidente da academia, André Cardoso, enfatiza a relevância desta data comemorativa:
“Celebrar 80 anos é algo extraordinário, não apenas pela marca numérica, mas pelo impacto que a Academia Brasileira de Música teve ao longo das décadas. A instituição está comprometida com a promoção e o incentivo à música brasileira, realizando diversas ações significativas.”
Cardoso ressalta que a academia desenvolve uma ampla gama de atividades, como concertos, publicações de livros, participações em eventos e a promoção da obra de Heitor Villa-Lobos. Com um histórico robusto, a entidade se destaca como a mais antiga dedicada à divulgação da música de concerto no Brasil.
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